Alexandre Marote, um dos 24 autores, estreia nessa edição com um projeto de quatrocentos imagens que realizou em somente uma semana. “Tento formar uma viagem desde a fantasia até a realidade”, explicou Alexandre. Alexandre acredita que a população necessita requisitar um emprego da linguagem audiovisual mais digno: “Estamos rodeados de imagens que nos dizem o que imaginar, o que obter, ou como ser”. O artista apuntaló como os indivíduos têm que tomar consciência de que “temos de visibilidade e, com ela, desejamos ler a realidade, do mesmo jeito que aqueles que tratam de esculpir nossas retinas”.
Outro dos 24 artistas, Julián Barão, expõe em Fernán Gómez dezessete de seus trinta e um fotografias que compõem o seu projeto Tauromaquia. O autor valenciano trabalha como professor e argumentou que levou dois anos para concluir sua obra. Barão pensa que em Portugal existe um nível fotográfico “tremendo” e que, devido a inmensuráveis prêmios e reconhecimento de artistas espanhóis, o universo começa a ver pro nosso estado: “É como um assunto que nos aponta”. O docente acredita que há que formar os adolescentes em sala de aula, em razão de “a visão é o primeiro sentido que temos nada mais nascer e o que menos educamos”. Com as portas abertas, ao redor das onze horas da manhã, começaram a entrar os primeiros visitantes.
- Octave Réol: esse dia comemora teu oitavo aniversário.[44]
- 00:Dez horas: A noite em Paz (continuação)
- Turcos: 18 %
- Tipo de carga (dinheiro, remota)
Um deles, Julho, confessou assíduo seguidor de todas as exposições de PhotoEspaña. Para ele, esta edição não tem nada que olhar com o visto em outros anos. “Rompe definitivamente com novas edições, é muito mais experimental”, considerou Julho, ciente de que precisará alavancar a fotografia.
Julho afirmou que achava que ia pagar por entrar pela exhibicón por causa de “ultimamente em Portugal paga-se por quase tudo”. Destaca-se que a qualidade das exposições a toda a hora foi excepcional, até a entrada da decadência, há 4 ou 5 anos: “Os centros privados são os únicos que mantêm o nível”.
O diretor de CentroCentro Cibeles, José Tom, presente no ato de inauguração, destacou que a fotografia, próximo com a música, é o ingrediente mais relevante para pensar a vida na cidade. “É a maneira mais imediata de despir o teu sentimento numa imagem”. Para José, PhotoEspaña é uma data-chave, não só em Madrid, também a nível nacional. “Faz ausência que a fotografia se vincula mais ao coleccionismo, como a arte, contudo ainda existe um enorme caminho a percorrer”.
A superficialidade nos evade de realmente importante, ele tira de ferro pras nossas vidas e nos permite desfrutar. Um costume de superfície não faz alguém raso. Quando um rapaz aprecia moda, o fato concreto não lhe torna uma cabeça oca, sem personalidade. É compatível com o amo pela moda com outras hobbies ou com outros modos de enxergar a vida que equilibrar o conjunto.