As Humanidades Na Era 2.0

Há alguns meses, o responsável de Saúde do Governo da Catalunha, Boi Ruiz, falou que se a pessoa quer estudar Filologia Clássica por alegria é o que deverá pagar. Cabe pensar que é dessa maneira porque os responsáveis por planejar a criação das futuras gerações têm claro que não precisarão estes ensinamentos, que no universo em que vão viver esses conhecimentos não lhes servirão de nada. Não é que o debate sobre a utilidade das ciências Humanas ou de tua renda em um universo científico e tecnológico seja novo.

Há décadas que se fala de teu declínio. Basta navegar alguns minutos pela internet pra achar meia dúzia de conferências e artigos a respeito do que remontam ao último quartel do século passado. Anos depois, e apesar de tão panorama negro, mais de 130.000 pessoas estão registadas em um dos graus ou diplomas universitários das universidades públicas espanholas enquadram como a Arte e ciências Humanas.

o curso 2008-2009 representava 8,5% das pessoas que estudavam nas universidades públicas presenciais. Por que farão isto? A filósofa americana Martha Nussba, Sem fins lucrativos. Claro que nem ao menos toda humanidade está de acordo em que estas abordagens. Laura Borràs sinaliza que a proliferação de equipes multidisciplinares em várias áreas de serviço está montando outras oportunidades de emprego para aqueles que estudam ciências humanas.

  1. #112 il-cabeça
  2. Jul.2010 | 14:Trinta
  3. dois Nível superior
  4. quinze de novembro: em Porto Rico, começa a pôr o IVU (Imposto sobre isso Venda e Uso)
  5. A oferta de ativos é fixa

< / p>“, comenta Borràs. O mesmo ocorre com as chamadas biohumanidades, que têm que enxergar, tais como, com os processos de implante de prótese no ser humano. “Uma operação de redução de estômago exige um cirurgião, mas bem como a intervenção de psicólogos ou filósofos que ajudem a pessoa a se adaptar a uma nova forma de viver”, exemplifica. Maior desenvolvimento alcançaram já as geohumanidades.