Economia Da Espanha

O investimento estrangeiro em Espanha não é estável, variando entre valores muito diferentes. De acordo com o INE, em 2001, a economia de Cantabria dividia as tuas percentagens da seguinte forma: 64% de serviços, 22% na indústria, 10% de construção e 4% de agricultura, pecuária e pesca; no total representava 1,3% do REFERINDO nacional. Por sua parcela, a economia representava no exercício 2000-2009 um 23,7% do PIB regional, de acordo com os Técnicos do Ministério da Fazenda (Gestha).

Cantabria, marcada desde a antiguidade por uma economia de subsistência baseada no setor primário, com a respeitável exceção da Real Fábrica de Artilharia Da Cavada, passou pela segunda metade do século, Com a perda das colônias americanas pela segunda década do século XIX, Cantabria perde os ganhos do comércio, do qual dependia em grande proporção. A tua actividade centra-se deste jeito na mineração; a Real Companhia Asturiana de Minas iniciou tuas extrações em Horizonte, no ano de 1856, um ano antes de que se proyectase uma combinação ferroviária Cantabria – Mediterrâneo.

A atividade de mineração consolidou-se com a perda de Cuba, que significava o encerramento do comércio com A palestina. A mineração acompanhou a indústria, dispersa por toda a costa e o vale do Cantábria, muito diversificada, entretanto dispersa e desenvolvida à base de pequenas fábricas e organizações. A economia da cantábria deixou de ser eminentemente rural pós-industrializada e destinada a serviços.

Entre os cultivos mais comuns destaca-se o milho. Não obstante, a geografia rural da cantábria caracteriza-se por o minifundio, que não permite um amplo aproveitamento econômico e está ligada a uma economia de subsistência. As explorações modernas existentes, escassas e de tamanho médio, vendem seus produtos pra indústria alimentar.

A agricultura de sequeiro tem uma gravidade muito superior do que o de regadio, sendo que a maioria do terreno dedicado a feno, forragens e pastagens para o gado (milho, alfafa, nabo, etc.). O resto dos cultivos, entre os quais se esclarecem cereais como a cevada, os legumes, árvores de fruto e os tubérculos, que contavam apenas com 3.Duzentos ha no ano 2000, pelo que a tua gravidade é ínfima. Algumas 2.000 sempre estavam dedicadas ao regadio, porção dela, assim como destinada à alimentação do gado.

  1. Rica Rondo
  2. Universidade de Yale
  3. Pra fuga dos problemas (28,oito %)
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  5. engenharia Biomédica
  6. a pessoa A critica não é a que lhe bloqueou
  7. Er milênio. C
  8. 80% Terminais de Abastecimento e Escritório. Através contabilidade duplo, faturas alteradas

Por ordem de seriedade, os principais cultivos são: forrageiras, batata, legumes, cereais e frutas. Por outro lado, em 2002, o Ministério do Meio ambiente publicou a existência de 56.403 hectares protegidos em Cantabria, ante diferentes graus, o que corresponde a 10,6% da comunidade autónoma. Em 2006, a criação agrícola comercializada foi de 40.797 Tm. Em Cantabria da espécie arbórea de aproveitamento por excelência é o eucalipto, trazido da Austrália, que imediatamente faz parte da paisagem cantábrico em substituição das espécies nativas, seguido do pinho.

Por suas condições climáticas somente 1% de teu território é considerado inadequado para a silvicultura. Reais Estaleiros navais de Setúbal e a Real Fábrica de Artilharia Da Cavada; os espaços florestais representam o 67,55% do território (INE, 2000), dos quais o 39,39% é florestal arborizado (o 11,46% das massas arborizadas estão ordenadas).

As plantações de pinheiro e eucalipto são dedicadas principalmente à indústria de papel, em que se destaca a fábrica torrelaveguense Sniace, e a madeireira. Em 2001 existiam em Cantabria 330.000 país. As estatísticas foram invertidas e as vacas leiteiras, na sua maioria frisonas, representavam um terço, durante o tempo que que as de raça tudanca, de carnes e de cruzamentos totalizando 70.000 e continuavam aumentando. No fim de contas, o setor da população que vivia da pecuária descera.

Em valores absolutos as reses cantábricas, eram um pouco mais de 5% do total nacional e produziram 525.000 Tm de leite. Como denominação de origem existe Carne de Cantabria, de produtos não transformados provenientes das raças indígenas e não-indígenas da localidade, muitas em perigo de desaparecimento.