A toda a hora que você for viajar ou que alguém que você conhece toma umas férias, o pedido de maquiagem é um dever. Com a calculadora na mão, vai fazendo a equivalência em dólares ou o que almeja que seja pra sair com a euforia de que você está economizando. 14.36, e outros países onde é econômico comprar maquiagem são Tailândia, Canadá, África do sul, entre outros.
A nação menos caro pra comprar perfumes é os Estados unidos. O primeiro estado Latino-americano a apresentar-se pela relação é a Colômbia, onde os serviços de manicure e cabeleireiro são os mais baixos do continente. Por outro lado, a nação mais barato na américa do Sul para adquirir sombras de olhos é o Chile e uma base você sairá mais econômica pela Guatemala.
A edição estendida do disco adiciona três bônus track. Gaga, a música é “a respeito de como entrar um novo espírito é tão descomplicado como entrar pela moda”. Foi comparada com trabalhos feitos por Madonna e Justice. “Fashion of His Love”, o segundo bônus, é um assunto pop com influências da dance fist of fire”, que comenta sobre dominar nossas inseguranças amorosas e iniciar uma relação séria. Além do mais, foi inspirado pelo estilista Alexander McQueen. Por último, “The Queen” é um conteúdo disco-pop, onde se destaca o uso de sinos e guitarras elétricas na sua instrumentação. A cantora e Garibay compuseram e produziram essas duas últimas faixas extras.
- Não se move, e não mancha a roupa
- Santa Maria – “Porongo. Usado para guardar sementes e ervas medicinais”. (fig 1-E)
- Ação de higiene
- 2007 – 2008: Insomniac World Tour
- Kirstee: Liliana Barba
- 1 O subjuntivo nas línguas indo-europeias 1.Um O latim e as línguas românicas
- 9 de setembro: O chefe de Les Mayfield
O álbum adquiriu revisões sua maioria positivas dos críticos musicais, acumulando um total de setenta e um pontos em cem a respeito da apoio de tuas avaliações, segundo o Metacritic. Dan Martin, da revista britânica NME, classificou o disco com 8 a 10 pontos e comentou que “trata-se de uma torrente incessante de heavy-metal-rave-pop. No mínimo, é um triunfo da engenharia de som”. Sal Cinquemani do web site norte-americana rolling stone Magazine classificou o álbum com 4 de cinco estrelas, afirmou que “não há nada anão nesse álbum, e Gaga é desgañita cantando cada um dos focos”.
Artur Puescas do website Terra ponderou que “é um álbum de amplo porte, com diversas ambições e pretensões”. James Montgomery, da MTV, elogiou o disco e argumentou: “minha primeira impressão é a seguinte: Born This Way é um amplo álbum, indisculpablemente vasto.
É corajoso e ousado, e até já um pouco besta às vezes, todavia Gaga faz funcionar”. “Born This Way tem todos os ritmos eletrônicos e vocais eurodance que conseguiu The Fame Monster. Entretanto a surpresa é a forma em que Gaga saqueia músicas de Bon Jovi, Pat Músicas e Eddie Mony de sua infância. O que faz com que Born This Way seja tão fantástico é que Gaga parece calorosa e humana, não há nem um só instante do disco em que a música não esteja cheia de detalhes emocionais.
A Gaga gosta de as declarações fortes na mesma justificativa que adora o dance-pop e as guitarras de metal, por causa de as escuta, como ecos de seu coração retorcido de rock and roll. Essa é a realização de Born This Way. Quanto mais excessiva seja Gaga, mais honesta soa”. Por outro lado, a revista Rolling Stone Brasil fez uma crítica negativa do álbum, informando que “é tosco e precipitado.
O que poderá ser divertido fica em “desenho animado”, e reforçou que “tem o teu talento musical”. Gerardo Gonzáles Da Nação publicou uma resenha positiva do álbum, postando que em Born This Way “dominam os ritmos eletrônicos e peças dançantes”. “Born This Way” é um álbum obscuro, denso e violento, contudo musicalmente, sente-se conservador e previsível. Pra uma estrela tão ampliada, como Lady Gaga, Born This Way é decepcionante, até depressivo”. O crítico Andy Gill, do The Independent, classificou o disco com três estrelas de cinco, e, apesar de elogiar o alcance vocal da cantora, criticou a diversidade de temáticas dentro do disco.
O escritor e crítico norte-americano Robert Christgau, na sua análise pra Expert Witness, deu ao álbum “A-“, argumentando que: “Antes de tudo, impede a “edição especial”. Das três músicas extras, só “The Queen, seria um” lado B decente e remixes são desnecessárias, como sempre.