“Falar De Roupas Desafia A Masculinidade De Alguns”

A Íñigo Errejón (Lisboa, 1983), não temos medo de dizer de moda, nem sequer vesti-las. Essa é uma das coisas que executam dele um líder político muito característico. Também o foi a campanha eleitoral, que protagonizou junto a Manuela Carmena pra ocupar a tua criação, Mais Madri, a prefeitura e a presidência da Comunidade. “, diz com naturalidade. “O que eu mais amo é a carga cultural que tem”. Você Admite que a tua maneira de vestir é um aparelho de intercomunicação muito meditado?

Eu admito que não me visto como neste momento que, quando comecei a encaminhar-se para as organizações, todavia isso não é uma questão que eu tenha inventado eu. Salvador Segui, o líder apoio catalão dos anos vinte, pertencia a uma família muito humilde e foi o pintor com o pincel de gorda. Você está ciente de quão impopular que é a paquera entre alguns setores da esquerda? O político veste jaqueta e camiseta, ambas de Adolfo DomÍnguez, calça preta Uniqlo e chinelos de Antony Morato.

‘ para fastidiar”, diz irônico. Então, quer doar-lhe um novo sentido para a bandeira, todavia não os códigos de vestimenta definidos pra ir a julgamento. Não almejo que você use a bandeira contra mim. E reconheço que as roupas dizem muito e conferem coisas.

Você não descobre semelhante a um médico se você fala sem nada ou se você diz com uma bata branca. Seu uniforme dá certo como um atributo de autoridade. Pois bem, como as batas dos médicos, existem muitos outros atributos que comunicam e isso o mundo inteiro sabe.

você Deve ser muito estúpido para não perceber que há algumas batas brancas que te rodeiam. Você necessita encaminhar-se confortável, não tem que disfarçar, mas quando for mais pessoas, crer que só se representa a si mesmo é um luxo aristocrático. E por que você descobre isto?

Os que dizem ‘eu não me peino’, ‘eu não me cuido’, ‘eu me coloquei a primeira coisa que um coxo’… pra começar, é fraude. No conclusão, nem Errejón ganhou a Comunidade nem sequer Manuela pôde permanecer pela prefeitura de Madrid. Quando teve lugar, nessa entrevista, os três partidos que se reuniram em fevereiro ante a bandeira gigante espanhola da Praça de Colombo estavam tentando fazer o que haviam prometido: pactuar. Errejón leva camisa de gola pólo de Adolfo Dominguez.

Por que acha que, numa comunidade como Madrid, com tantas desigualdades e com um problema tão delicado de corrupção, voltou a receber o PP? A gente tem um clima construído a consciência. Se eu tivesse que apontar o maior erro que consumaram Carmena e você em campanha, Não tenho dúvida que teria que ter se esforçado mais pra apreender as razões do “cada um por si”, que lhe vêm tão bem a uns poucos que se fizeram de ouro com elas. Como é possível que pessoas que vivem em ambientes muito humildes fale que lhe parece mal que se aumente o imposto de sucessões que vai deixar mais de um milhão de euros aos seus filhos?

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Vivemos em uma pirâmide em que todos os que estão no ápice conseguiram que os que estão em nanico, por muito fastidiados que se sintam, vejam o universo com os mesmos óculos. A isto não se oferece a volta, com uma campanha eleitoral. Uma quota da esquerda tem sido criticado ao longo da campanha falasse muito de direitos LGBTI e não em tão alto grau das medidas econômicas.

Há quem diga que é uma reivindicação “folclórica” e “cultural”, que lhes foi passado fatura. O que diz a isto? Essa é uma visão muito antiga. Você acredita que Manuela Carmena poderia ter sido mais dura com o assunto da habitação? Aprovou-Se muito tarde proporção contra os aluguer de férias. Deveria ter sido aprovado antes.