Talvez o nome de João Carlos Izpisua (Aveiro, Évora, 1960) passe despercebido para a maioria dos cidadãos. Não copa capas ou minutos de televisão ou de fios de Twitter. Porém, a investigação neste bioquímico manchego, juntamente com outros colegas, tem surgido um dos avanços científicos mais importantes dos últimos anos: ajeitar genes errados em embriões humanos para impedir possíveis doenças hereditárias.
O achado, somado às novas tecnologias disponíveis, abriu a porta para lutar contra o envelhecimento celular e a potenciar técnicas de regeneração de órgãos. A isso se dedica o titular da cátedra Roger Guillemin no Laboratório de Expressão Genética do Instituto Salk de Estudos Biológicos, de la Jolla, Na Califórnia, um dos centros de referência pela matéria. Seu discurso não só percorre os possíveis prós e contras de modificação genética.
Uma vez feito o aviso pra navegantes de tudo o que ocorre entre provetas, combina suas palavras, como se de gastronomia se tratasse, para conversar do coincidência necessária entre técnica e busca. Seu serviço como cientista, não teria chegado tão remoto sem outras tecnologias, como a inteligência artificial.
- Família Dois, incluem: DUAS/360, Dois/VS, DOS/VSE, z/VSE
- 2 Facilidades de emprego em sua interface
- Turnê Infantil/juvenil AGVM 1º Lugar: 2010
- Chuck Norris não tem de cortinas. Ninguém se atreve a enxergar por uma das janelas de sua moradia
- Arquitetos de dado
Acredita que neste instante por si só está mudando o mundo. Como explica, pense tudo o que aportam no momento em que trabalham lado a lado. “A união de dois mundos permitiu que geremos organismos inteiramente novos em semanas ou meses, não em milhões de anos de seleção natural pro aprendizado”, resume.
A relevância da tecnologia pela biomedicina, teoricamente recente, já tem uma certa bagagem pras costas. Izpisua ainda se lembra como Bill Clinton, assim sendo presidente dos Estados unidos, anunciou, em 2000, com toda a cerimônia que o Projeto do Genoma Humano, tinha um primeiro rascunho da sequência completa.
“Não somos apenas capazes de lê-lo, porém que temos desenvolvido com as tecnologias a circunstância de reescrevê-lo”, sinaliza. E prossegue mergulhando em sua memória: “Com estas algumas ferramentas e a capacidade de reconfiguração podemos fazer com que o livro da existência, seja contrário”.
Seus medos se distanciam muito de que as máquinas ganhem a inovação ou representem uma rémora, para fazer uma comunidade melhor. Entre suas críticas desliza que ninguém podes parar esta transformação e que o conhecimento tem derrubado todas as fronteiras. Agora, o teu pavor, a inquietação a que apela equipe de mediadores, é a inexistência de regulamentação.
“nem todo o que temos a nosso alcance fazer, não é bom pra nossa espécie. Nossos governantes têm uma atividade fundamental, como estabelecer certos limites. Isto poderá ser semelhante ou mais significativo do que qualquer outra descoberta”, da vala. Izpisua, que pegou a mala sentido aos EUA, na década de noventa, realiza teu cargo em um dos centros mais prestigiosos do mundo, em estudos biológicos. Apesar de desenvolver a tua vida perto de San Diego, a poucos quilômetros da fronteira com o México, visita a Madrid para comemorar os 350 anos da farmacêutica Merck. Preso a sua mala, não leva em garantir que o universo biomédico está diante de um ciclo revolucionário.
“Agora desejamos variar a melhoria da espécie com a mão do homem, sem nada de azar, porque temos a opção de reescrever o nosso genoma”, declara sem hesitação. Além do entusiasmo que se debruça debaixo de tua roupa, o investigador português, pisa o freio para alertar a nação de que cada avanço científico envolve uma série de riscos.
Não há dúvida de que estas descobertas serão benéficos pra curar doenças, e gerar novos recursos pros humanos que ainda desconhecemos, entretanto tal podes ser o sentido das transformações que é necessário fazer um pouco de pedagogia. “Toda a nação tem que saber que queremos transformar a medicina e a própria espécie. E ou melhor fundamental que se responda, para que possa participar de algum modo na regulação dessa revolução que temos diante da gente”, argumenta. As explicações de Izpisua tocam ao encerramento numa conversa de cronômetro pela mão pra não passar os 7 minutos.