Kodak Coloca Um Português À Frente Da Empresa

A empresa anunciou ontem, pouco antes da assembleia anual de acionistas, que Antonio Pérez vai substituir Daniel Carp quem deixa os cargos de ceo e presidente, 5 anos após assumi-los. Carp, de cinquenta e sete anos, se emocionou no momento em que apenas faltavam umas linhas para cessar o teu discurso. Deixou a corporação em boas mãos”, disse antes de passar a frase a Pérez que desde que foi contratado há dois anos e até neste momento, tem sido o seu número dois. O espanhol, que traz pra centenária organização de fotografia 25 anos de experiência pela Hewlett-Packard, falou perceber-se privilegiado e honrado pelo novo posto, à frente de uma companhia que, lembrou, é um ícone mundial.

Desde a Kodak garante que Carp contratou Pérez para convertê-lo em teu subcessor. A teu cargo de ceo, o espanhol absorver a presidência em janeiro. Além de teu serviço na HP, onde foi vice-presidente e associado do teu conselho executivo, Pérez foi consultor para grandes empresas de investimento, em que prestou assessoria em processos de alterações tecnológicas.

Este ágil intelectual é muito valioso para a Kodak, corporação que está embarcada de cheio em um profundo procedimento de modificação para poder responder ao mercado de imagem digital. A rápida expansão da fotografia digital, surpreendeu a esta empresa com sede em Rochester que, de acordo com os analistas, reagiu tarde. A transição não está sendo fácil e, de momento, a companhia está tentando tomar proveitos de um negócio habitual, que está caindo muito rapidamente, enquanto constrói o digital com produtos novos e compras de empresas de tecnologia.

Como quota dessa mudança, em janeiro de 2004, a Kodak anunciou a supressão de entre 12.000 e 15.000 empregos até 2007, um método neste instante muito avançado, que custou o cargo a em torno de 11.000 funcionários. Na sua exibição aos acionistas ontem, Perez alegou que viu a empresa ainda os ‘primeiros passos de uma alteração de natureza profunda’.

Temos pouco tempo para agir’, comentou pra especificar: ‘os próximos dois anos vão ser críticos, por causa de vamos ter que acelerar o processo para alcançar os nossos objetivos’. Um dos que ficou marcado pra 2005 é a fabricação de um modelo de negócio digital altamente competitivo’, resumiu Pérez. Nesse significado, advertiu que, pra isso, a Kodak tem de mudar de paradigma de negócio, porque o digital tem menos de margens que o da fotografia habitual.

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por este ponto, o executivo ponderou que uma modificação dessa natureza, com uma corporação mais focada em serviços, ‘não vai ser simples’. D e 5% em publicidade. Ainda não estamos lá’, explicou. Não obstante, desde a Kodak espera-se que a tecnologia digital já não é a primeira referência de renda durante 200’5. Por este significado houve boas notícias recentemente. De acordo com a consultoria de mercado IDC, no ano anterior, a Kodak foi a Sony, como líder no mercado de máquinas digitais para os freguêses. Antonio Pérez levou a Kodak porção da linguagem de HP, uma organização de alta tecnologia, e vários dos conceitos que são utilizados na modera indústria automotiva.

Ontem, diante os accionistas da corporação, o executivo explicou que a modificação no modelo de negócios, obrigatório pra ajustar-se ao universo digital não consiste só em restringir custos pra compensar uma previsível pequeno margem. É um empenho também por redesenhar a maioria de nossos processos’, argumentou.

Projetaremos plataformas e não só um objeto’, uma questão que imediatamente realizam os fabricantes de veículos do que de uma mesma plataforma tiram abundantes modelos com o pequeno preço de desenvolvimento e fabricação. Pérez enumerou tarefas de futuro: ‘Precisamos ser os mais rápidos em conduzir novos produtos ao mercado e mudar a nossa gestão de inventários e a cadeia de fornecedores’.