Maria De Jesus Fernandes, Professora De Arte E Pesquisadora Da Ourivesaria

A prata, um metal durável, e também maravilhoso, poderia ser a antítese de Sevilha, cidade do efêmero. Concretamente, é o que mais tem resistido ao teste do tempo perto à pedra da Catedral, da câmara Municipal ou da Giralda.

Maria Jesus Sanz tem dedicado a tua existência, como professora de História da Arte pela Instituição, a aprender o proceloso e nada de frio ofício da ourivesaria. É tudo no conhecimento da ourivesaria sevilhana e suas relações com a América.

Em seus olhos azuis dorme uma garota “cromo”, com um cabelo loiro encaracolado em que se inscreve um observar quente, que ela ahorma tua voz, trabalhada com delicadeza. Como todo o corpo humano docente universitário, está deformada pelo positivismo científico.

Porém não importa, visto que conserva a pureza do quarto materno da estrada Placentines, por intermédio do que se avenida a Cidade recortada na varanda. O que teria sido de Sevilha sem a prata americana? Não teria sido o mesmo. Prontamente, se bem que seja verdade que Sevilha é a chegada da prata da América, tem que espiar os antecedentes. Sevilha no século XV agora era uma cidade sério.

As ruas dos mercadores genoveses, franceses, etc., agora existiam, bem que não tivessem o desenvolvimento que estavam a ter no século XVI. A Catedral estava sendo desenvolvido antes de a América, o que isto é que os 2 cabildos eram bastante poderosos. Claro, a chegada da prata da América, o que revolucionou tudo.

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é Essa prata instaura novas linhas estilísticas na arte de sevilha? O tipo americano não incide nada em sevilha. Alguns contingentes de prata lavrada os enviados aqueles que tiverem feito fortuna em tuas paróquias de origem, todavia não influencia nesse lugar. As ordens religiosas, que são as que ficam para sempre ali, também deixam legados a seus conventos de origem. Neste local temos o caso de Loreto e da Catedral. Contudo nem sequer isso influencia.

Não vem apenas prata. Vem escultura. Vêm de “enconchados”, quadros que se pintam e se enfeitam com conchas. Restam alguns pela paróquia de São Bartolomeu. Bem como há depósitos de carey que vêm do Caribe, com enfeites de prata. Vem tecidos, e vem a arte da pena. O que acontece é que a prata é mais prolongada, e contanto que não a vendam ou a fundaram, está lá. E, além disso, é facilmente notório pela direcção de luís manuel, a documentação e as marcas. Vêm várias coisas, porém a interferência é recíproca.

Quando os frades espanhóis vão pra América com seus equipamentos, eles têm que conduzir as coisas, porque lá não há nem cadeiras. A primeira arte que se faz lá é português, todavia depois começam a destacar-se, especialmente, do século XVIII.

Já em vista disso eles tomam os motivos espanhóis e os transformam com extenso fantasia. Irei mais afastado: o Claro que sim, e muito. Curiosamente, nos séculos XVI e XVII, há muito mais prata lavrada em Portugal do que no resto da Europa. Um vai para a Itália e se localiza com que os enxovais das igrejas têm muito de bronze, de cobre e de bronze. Em nenhum nação da Europa, há tanta prata como em Portugal.