O Metro de Lima e Callao (bem como chamado de Metrô ou Trem elétrico) é um trem metropolitano que serve a área metropolitana de Lima, criada na conurbação das cidades de Lima e Callao, no Peru. Este sistema de transporte é administrado pela AATE, universidade adstrita ao Ministério dos Transportes e Comunicações de sete de junho de 2009. Sua operação comercial está a cargo de corporações privadas representadas em consórcios.
A extensão total do sistema dentro da Rede Básica, incluindo a Linha 6, está estimada em 165 km Atualmente conta com uma linha operacional, a Linha 1, que percorre a área metropolitana do sul ao nordeste no viaduto, alto, com uma extensão de trinta e cinco km e 26 estações. Os primeiros estudos para a construção de uma ferrovia metropolitano começam no ano de 1965, ano em que é fechado para tal término o Bonde de Lima. 243 milhões, esses estudos foram entregues no dia 20 de junho do mesmo ano. Porém, pela década dos anos 60, não se tomou nenhuma iniciativa para a sua construção, apesar de que o Conselho Provincial de Lima ganhou propostas de numerosas consultorias internacionais.
assim sendo, o projeto de “Metrolima”, que previa um total de cinco linhas de trem subterrâneo, ficou arquivado de forma eterno. Esta entidade convocou um concurso público pra implantação nesse sistema e o concurso obteve o denominado Consórcio Tralima de capitais italianos.
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Este consórcio iniciou de imediato as obras de construção da infra-suporte pra um metro no viaduto elevado. Prefeito de Lima e militante do deste jeito partido de governo: Jorge do Castelo. Logo depois, iniciou-se a construção de um Pátio Oficina de 120 000 m2 no distrito de Villa El Salvador, ao sul da cidade, destinado ao estacionamento de trens e a manutenção preventiva dos mesmos.
Seu curso original devia prosseguir na Avenida, Nesse dia, circularam 2 veículos motores AnsaldoBreda MB-300,similar aos veículos MB-100, Linha B do Metro de Roma. Através do ano de 1991 suspende a obra. Em 1995, o consórcio italiano Tralima entrega o trecho Villa el Salvador – Atocongo de 9,2 km ao estado Peruano. Não obstante, por ser esta muito curta (9,dois km), pelo que não chegava a entrar nos distritos centrais e de superior procura de Lima, a hoje chamada Linha 1 foi uma obra inutilizável em prática.
Por tal justificativa, os trens operaram no vácuo unicamente para evitar a tua deterioração e, excepcionalmente, transportaram passageiros, de forma gratuita, no momento em que os caminhões da capital paralizaban seus trabalhos já que algum reivindicação sindical. Entre 1996 e 1999, foram feitas obras complementares, como a extensão do viaduto da estação Atocongo continuando na Avenida Tomás Marsano e Av. Santiago de Surco, passando a Av.
Os Próceres até chegar ao cruzamento das Av., Em imensas ocasiões, candidatos à presidência e à prefeitura usaram politicamente a probabilidade de concluir o projeto, todavia isto nunca aconteceu. Assim, dada a virtual inoperatividad do sistema, os municípios por onde passava a via do metrô começaram a “cobrir” os pilares truncos e/ou trechos inacabados pra tentar apagar, de alguma forma, o encontro negativo causado à paisagem urbana.