Francisco de Goya finalizou em 1814, que se conserva no Museu do Prado (Madrid, Espanha). A intenção de Goya ao produzi-lo era capturar a guerra do público português contra a dominação francesa no âmbito do levantamento do dois de maio, no começo da competição da Liberdade espanhola. Seu parceiro é O 2 de maio de 1808 em Madrid —também chamada de carga dos mamelucos—. Ambos os quadros são da mesma época e corrente artística. Sua técnica e de cromatismo próprios do Goya maduro.
Goya sugeriu a encomenda destes quadros de amplo modelo, a regência liberal de Luis Maria de Bourbon e Vallabriga, antes da chegada do rei Fernando VII. Habitualmente dizia que decoraram um arco do triunfo dedicado ao rei pela Porta de Alcalá. Na manhã do dia 13 de maio chega Fernando, Madrid. Sinto desejos ardentes de perpetuar pelo pincel as mais inesquecíveis e heróicas ações ou cenas de nossa gloriosa insurreição contra o tirano da Europa.—Ápud Glendinning (2005), pág.
A pintura é escura, mostra imagens fortes e cria o arquétipo do horror pela pintura espanhola, que Goya aproveitou nessa data para tuas gravuras intituladas Os desastres da luta. O três de maio de 1808 inspirou inmensuráveis quadros, como O fuzilamento de Maximiliano, de Édouard Manet, como esta de algumas obras relativas à ação bélica.
Guernica e o Massacre na Coréia são as duas obras de Pablo Picasso, em que se adora a influência Dos fuzilamentos. Na década de 1850, o pintor José Madrazo —então diretor do Prado— pôs em indecisão que Goya tivesse pintado esta tela. Afirmou que “o quadro é de característica muito inferior a outros retratos do mestre Goya”.
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Décadas depois, durante o apogeu do impressionismo e do Romantismo, adquiriu fama mundial ao ser considerada como antecedente direto de tais estilos. A obra foi transferida para Valencia em 1937, perto com todo o fundo do Museu pra impossibilitar possíveis danos no decorrer da Batalha Civil, todavia no decorrer do percurso da obra sofreu um incidente.
Napoleão Bonaparte foi proclamado cônsul da Primeira República Francesa, em 18 de fevereiro de 1799, e, em 1804, o papa Pio VII foi coroado imperador. Espanha controlava o acesso ao mar índico e possuía imensas colônias, assim era um ponto importante no mapa europeu que os franceses deveriam dominar o quanto antes. Carlos IV, um homem abúlico e desinteressado pelo governo, era o rei de Espanha desde 1788. A rainha Maria Luísa de Parma e o seu suposto amante, o primeiro-ministro Manuel de Godoy, eram aqueles que seguram o reino.
Napoleão tomou vantagem da situação e propôs ao governo português a conquistar Portugal e repartirlo entre ambas as nações. O Príncipe da Paz —como se conhecia a Godoy— negociou o tratamento e, pouco depois, aceita todo da oferta, e permite que os franceses penetrar em território português. Contudo, as verdadeiras intenções do imperador eram algumas, dominar Espanha e Portugal simultaneamente e colocar teu irmão, José Bonaparte —a partir de 1806, soberano de Nápoles— a cabeça de ambos os reinos. No entanto o acordo quase subrepticio de Godoy com o Primeiro Império Francês, provocou descontentamento em inúmeras esferas da sociedade espanhola, o que foi capitalizado pelo príncipe Fernando de Bourbon, ferrenho inimigo de Godoy.