O Que Acontecerá Se O PSOE Depois Do Dia 5?

Os quase setenta dias a partir das eleições de 20-D têm sido um festival de que Giovani Sartori qualificou como “videopolítica”. Um pouco saudáveis de imagens, que isso é de instante, a nova política. Os partidos e seus líderes têm apresentado ao público presente e quase em directo as táticas que lhes ocorrem pra fazer frente à incerteza institucional mais preocupante desde a Transição.

Táticas a curto tempo, pelo motivo de estratégia clara a enorme não tem ninguém. Na próxima terça-feira terminará a primeira parte da partida, e o debate político voltará do universo virtual pro seu legítimo seios. O Hemiciclo do Congresso voltará a ocupar o recinto que lhe cabe numa democracia parlamentar. Quando Pedro Sánchez ele suba à tribuna de oradores, cobrado todo o teu significado da ilustre frase que pronunciou a 20-D depois do recenseamento eleitoral. “Fizemos História”. Com efeito, o líder do partido socialista terá feito História.

Será o primeiro candidato para a investidura, que não adquiriu as eleições e assim como será o primeiro candidato para a investidura, que não consiga a certeza da Câmara, nem sequer em primeira, nem em segunda votação. A sessão será histórica ainda por um terceiro pretexto: a esta investidura, apresentam-se dois candidatos.

Ou um só, no entanto com duas cabeças: a de Pedro Sanchez e a de Albert Rivera. O acordo que ambos assinaram quarta-feira, 24, com toda a solenidade foi o único fruto concreto de discussões e negociações instituídas pelos partidos para formar um Governo depois de as eleições.

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Sánchez e Rivera não apenas subscreveram um acordo programático, contudo sim de um pacto político que coloca ambos unidos em a tribuna de oradores em frente ao PP e Podemos. Para sujar a consciência de Paulo Igrejas por não abster-se para que Pedro seja o presidente, a liderança do psd foi posicionado em circulação a hipótese da pinça Rajoy-Igrejas, uma idéia construída por Felipe González dos anos 90 contra Aznar-Anguita.

“São a mesma merda”, chegou a narrar o ex-presidente, com vasto eco mediático. Entretanto, uma vez apagadas as luzes da brilhante apresentação nesse acordo, começam a apreciar as sombras. O PSOE tem assumido um traço político ao escolher como aliada de investidura a uma formação situada ideológica do centro-direita que, além do mais, não tem os votos necessários para que Pedro Sánchez seja presidente.

A emocional de que Podemos é abstuviera pela pressão socialista evaporou no mesmo dia da assinatura do acordo. Albert Rivera, por tua vez, foi rentabilizado de forma extraordinária seus 40 deputados. O dia vinte e um de dezembro não eram decisivos para ninguém. Hoje completam uma maioria minoritária de 130 lugares. Contudo, a aliança com os socialistas, pode não ser compreendida por alguns de seus eleitores e deixa a Rivera aproximadamente sem discurso político optativo para a investidura. Dirigentes do PSOE, PP e Podemos expressar tuas perguntas a respeito da decisão estratégia de Sánchez.

“Pedro foi negociado o acordo, porque não podia sair de investidura com 90 votos a favor. Teria sido humilhante e manteve a ficção negociando com uns e com outros, no mesmo dia, com programas incompatíveis. Não somou nem vai somar a nenhum outro partido ao acordo. O dia 5 se percebe definitivamente a sua verdadeira realidade. Se, a partir daí, quer regressar a tentar ser presidente negociando com nós Podemos lhe humillarán por causa de, no fundo, ele foi zombado deles”.