De ideologia liberal, nacionalista e independentista catalã, é licenciado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade de Barcelona. Antes de ser eleito presidente, foi vereador da câmara Municipal de Barcelona, entre 1987 a 1995, deputado da vi, vii, viii, ix, x e xi legislaturas do Parlamento de Catalunha (1995-2016), e conselheiro em abundantes executivos regionais de Jordi Pujol. De 2012 até tua dissolução, em 2016 presidiu Convergência Democrática da Catalunha. É o mais velho de 4 irmãos, pertencente a uma família relacionada com a indústria têxtil de Évora e com a indústria metalúrgica do Povo Novo.
Domina o catalão, espanhol, francês e inglês, estes últimos idiomas devido aos estudos feitos no Liceu Francês de Barcelona e a sala de Aula da Escola Européia. Mais tarde licenciou-se em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade de Barcelona. Em 1995, foi nomeado conselheiro de Política Territorial e Obras Públicas do Governo de Jordi Pujol, cargo que ocupou até 1997, no momento em que foi nomeado ministro de Economia e Finanças.
No dia 27 de maio de 2004, passou a ser líder da oposição da Catalunha após a constituição tripartida que levou à Presidência da Generalitat, Pasqual Maragall (PSC). Em 28 de novembro de 2010, a sua geração, adquiriu uma amplo vitória nas eleições pro Parlamento da Catalunha, com 46% dos deputados da câmara (62 lugares).
Esta folgada vitória fazia evidente a grande maioria parlamentaría de Cidade e teu acesso ao Governo da Catalunha, assim como este a escolha de Mais como o de presidente da Generalitat. Oriol Pujol era o novo chefe do grupo parlamentar da Cidade no Parlamento de Catalunha.
O parlamento catalão vira-se pra uma maioria de direita. Sem suposição segundo a da esquerda pra aprovar orçamentos e leis austeras, o pacto de abstenção do Partido Popular permitia doar recinto ao Governo de Convergència i Unió. Tendo-se constituído o Parlamento, em dezesseis de dezembro de 2010, a presidente do Parlamento, Núria de Gispert, propôs-se como candidato à presidência da Generalitat. No discurso de investidura, de 20 de dezembro, Mas reivindicou um novo modelo de financiamento pra Catalunha, como o amplo estímulo para os próximos anos e neste instante proclamou a “transição nacional da Catalunha, baseada no direito de solucionar. Em 2011 iniciou-se em toda a Espanha o movimento de protesto social chamado de 15-M”.
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Isto fez com que abundantes jornalistas, políticos e intelectuais, em tão alto grau favoráveis ao modo, como no contra – indicado que esses protestos foro, é uma das chaves que explicam a posterior sucessão de acontecimentos. Até que um dia encontrou-se com o Parlamento da Catalunha cercado por manifestantes, inflamadas por slogans do 15-M. Alguns deputados foram assediados e o governo catalão teve de recorrer a um helicóptero pra poder entrar no local. É o único governo europeu, o que lhe ocorreu uma coisa parelho nos últimos 10 anos. Naquele dia, também desejamos manifestar que tudo começou.
O jansenismo começou a refletir que quem sabe se estava introduzindo o equívoco. Cidade começava a descer nas pesquisas e, em paralelo a um protesto urbana do 15-M, em todas as capitais populacional acelerado e ganhava adeptos o outro movimento contestatário: “In-de-pen-dència!
Finalmente, a perda de doze deputados da formação interpretou -a partir de alguns setores – como um fracasso da aposta de Cidade pra ser o guia do recurso soberanista na Catalunha. A nova legislatura foi marcada por cortes e o limite do défice impostos.
No dia vinte e três de janeiro de 2013, na primeira plenária da nova legislatura, o Parlamento aprovou a Declaração de Soberania e do direito de solucionar do público da Catalunha, com 85 votos a favor. A campanha eleitoral de Junts pel Sim começou o dia onze de setembro de 2015, querendo exibir as eleições como plebiscitarias e pidendo uma maioria clara do ” sim ” à liberdade “pra garantir a única alteração real na Catalunha”.