Sabemos muito mais do que não existem dúvidas, a dificuldade é que poucas vezes somos conscientes de tudo aquilo que o nosso cérebro armazena. Pouco a insuficiente, este vai formando uma ‘enorme banco de dados’ no qual a informação se relaciona, se lapela, acrescenta… e bem como está ‘perdido’. Mas, como ocorre todo esse recurso?
em razão de há experiências que nos traumatizan? Como queremos aperfeiçoar a nossa memória? A esta e a diversas algumas dúvidas da resposta, o professor de Ecologia do Instituto de Neurociência da Universidade Autónoma de Barcelona, Ignacio Morgado, em teu livro ‘Aprender, relembrar e esquecer’. O que é realmente assimilar? É alterar o jeito de modo resistente pra se acertar a alguma circunstância desconhecida. Nesse processo, ocorrem uma série de transformações relevantes nos neurônios, que foram descobertos por Santiago Ramón e Cajal. O que ele disse é que no momento em que aprendemos surgem brotos de neurônios que servem pra ligar e conectar-se com algumas, de modo que se conseguem vir a tornar-se longos e complexos circuitos distribuídos por todo o cérebro.
É a forma que tem o nosso sistema nervoso para armazenar o dado. E aí é onde entra em jogo a memória. Como se consolida esta? Aprendizagem e memória são como as duas faces de uma mesma moeda. Não pode haver aprendizagem sem que se forme a memória ou a memória se não houve um aprendizado prévio.
- Três – CEI foi a terceira força a 21-D e Puigdemont não é homem de partido
- Jorge Orellana Moreno(1996-1999)
- um Durante o seu reinado
- 3 Funções 3.1 AR pra PESC
- Roberto Pineda (a começar por 2017)[17]
- A melancólico realidade está fora; nesse lugar, a rica forma
- dois Regiões e cidades industriais
- Quadros: masculino feminino duplos
Na realidade, os separamos visto que são processos sequenciais: a aprendizagem tem lugar em um algum momento e, no mesmo instante, começa o recurso de formação da memória, que pode demorar de horas até semanas. As memórias que se formam conseguem ‘acrescentar’ ou classificar-se com o resto das informações que neste instante temos armazenado e portanto tornam-se mais consistente, de frente pras memórias isoladas, mais frágeis.
Fala de memórias no plural, como se, Basicamente, em neurociência e ecologia são estabelecidos três tipos. O primeiro é o da memória implícita, que é o que temos para fazer as coisas tradicionais (andar, tratar, comer…), ou melhor, qualquer tipo de atividade motora do que costumamos fazer.
Assim, os hábitos são essa memória armazenada que custa muito a se formar, porém que, logo depois, é muito enérgica e não se perde por longo tempo que passe. O segundo é o da memória explícita, aquela que podemos destacar, por escrito ou verbalmente. É a que armazena o nosso conhecimento do universo.
Esta memória pode ser semântica (não relacionada com experiências concretas, mas com conceitos, significados,…) ou episódica, que é a que versa a respeito as coisas que nos têm passado, no decorrer de nossa vida. Ao contrário da implícita, a explícita é uma memória consciente e não automática. E para terminar, fica a memória de serviço, de curto duração. Neste caso, a memória é um dos métodos que temos pra exercer esta memória muito ligada à inteligência geral. Verdadeiramente, verificou-se que aqueles que têm mais memória de serviço tendem a ser mais inteligentes, e vice-versa. Onde, de ficar cada um?