“Realfooding”: As Receitas De “comida Real

Carlos Rios, o criador do movimento “Realfooding”, tem vivido nos últimos dias, uma montanha-russa de emoções. Essa época pôs os alicerces do que, anos mais tarde se tornaria o Realfooding e que na verdade foi tomando maneira com os testemunhos que Carlos Rios ouviu no momento em que começou a trabalhar como nutricionista-nutricionista numa consulta. “Os pacientes diziam-me que comiam pouca gordura e que se tomavam barras de fitness com poucas calorias (e muito açúcar), no entanto, na verdade, não sabiam quais eram os alimentos de verdade, os alimentos saudáveis. Comiam mal sem sabê-lo.

Foi deste jeito que retomé o que aprendi pela cozinha da avó e me concentrei no básico, na comida de particularidade. E o efeito foi fantástico. Comiam de forma saudável, não tinham a sensação de fazer dieta e conseguiam adicionar esses alimentos reais no seu dia a dia com eles”, explica.

Até aqui tudo parecia destinar-se bem, todavia Carlos Rios queria mais, pois que, segundo confessa, quando viu no mercado os carrinhos de compra das pessoas repletos de ultraprocesados lhe caiu a alma aos pés. “Eu não podia expressar nada, nem sequer ajudá-los para que abrissem os olhos”, comenta. Portanto, conta que recorreu às redes sociais, onde encontrou uma janela que lhe permitiu revelar os “desconhecidos” sobre o que na realidade estavam comendo.

“Eu paseé supermercados, vendo produtos e contando o que era comida real e o que não o era e falando por que estes ultraprocesados não eram bons pra sua saúde. E foi como eu percebi que outras pessoas não estavam conscientes de que estavam prejudicando a tua saúde com o que comiam”, explica. Hoje, o evento não chega a trinta anos de idade, se tornou, segundo dizem do Paidós (a editora do seu livro) em um “fenômeno fã”.

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Sua cruzada contra os ultraprocesados tem sentido, que não se cansa de repetir: “devolver o interesse pela comida real através do entendimento”. Uma das ideias que sempre defende a indústria é que não existe alimento insatisfatório e que tudo o que fazemos é atravessar de calorias.

Mas este fundamento poderia conduzir a imaginar, segundo anuncia Carlos Rios, que um punhado de frutos secos é o mesmo que consumir um bolo de chocolate, em razão de eles têm as mesmas calorias. “Isso é errôneo, completamente incorreto, contudo a indústria está interessado nesse tipo de mensagens conturbadas”, comenta. Em vista disso, o criador do Realfooding mostra-se partidário de demonizar os ultraprocesados já que “só contando o que são de fato as pessoas são capazes de decidir se quer continuar consumiéndolos ou não”. Não nos esqueçamos de que, como insiste em relembrar-se, de vender esses produtos, é um negócio regular, como o das organizações de telefonia que utilizam todo o tipo de estratégias pra vendê-lo seu smartphone de última criação.