Mariano Rajoy, concedeu sua primeira entrevista como presidente do Governo, vinte dias após tomar posse como presidente do Governo. Este é o texto integral. O Partido Popular disse antes das eleições que não subiria os impostos. Você não teme que os cidadãos deixem de ter fé na sua frase?
concretamente, eu citou pela campanha eleitoral que não era nossa vontade acrescentar os impostos. E eu comentou: depois da realização das eleições e, em concreto, um mês depois, no debate de investidura; comentou-o nas Cortes. E lá eu avisei que, se a antevisão do déficit público era de seis por cento, que era o que se tinha comunicado, que não iria acrescentar os impostos. E, ademais, não sou partidário de subir os impostos. Com efeito, o PP no momento em que chegou ao Governo foi encontrado um défice superior ao que esperava.
- Cria o chamado traço moral, através das redes de segurança
- 08 de junho.- O TC anula a anistia fiscal, mas assume os regularização, firmes
- 1 Sucessão
- C. E. I. P. Paulo Ricart i Bonillo.[36]
- 108 Max Planck, Where Is Science Going?, Allen & Unwin, 1933, p. 214
porém, enorme parcela desse déficit provém das comunidades autônomas, em diversas das quais governa bem como o PP. Eu não tinha nenhuma detalhes própria a respeito esses dados? Eu conhecia a circunstância em que estavam algumas comunidades autónomas e, realmente, depois das eleições do dia vinte e dois de maio, achei-me com todos eles pra solicitar-lhes que fizessem um vigor de apagar o gasto público. Ou seja, não podíamos gastar o que não tínhamos, visto que, além do mais, havia muitas problemas para conseguir crédito fora e isto era muito caro.
E as comunidades autónomas fizeram um amplo empenho nos últimos 6 meses nesse ano, depois das eleições do passado dia 22 de maio. Agora, nós não tínhamos os detalhes exatos. Mesmo os das comunidades autónomas hoje não estão fechados, de forma definitiva, mas sim, há um fechamento igual. Eu os detalhes exatos os conheci no momento em que eu disse a Intervenção Geral do Estado, sendo que eu prontamente o presidente do Governo, 27 de dezembro. Você podes especificar qual foi o défice das administrações (central, regional e local) no ano de 2011?
Cerca, contudo já com números bastante certas, detalhes, insisto, a Intervenção Geral da Administração do Estado. O défice da Administração Central do Estado, do Governo de Portugal pra nos compreender, está ligeiramente acima de 5%.
O do conjunto das comunidades autónomas, cerca de 2,sete por cento. E, logo após, a Segurança Social e os municípios neste momento são alguns números muito pequenos. Em qualquer caso, o essencial é como eles se desviaram em conexão à antevisão inicial.
A Administração Central do Estado foi desviado em 3.000 milhões. Ou seja, custou 3.000 milhões a mais do que o previsto, um déficit de 3.000 milhões. A Segurança Social, 5.000 milhões; estava calculado um superávit de 4.Quatrocentos milhões de euros. Houve um déficit de 600 milhões.
Falamos, desta maneira, de um desvio de 5.000 milhões. Os municípios, por volta de 1.500 milhões de euros, e as Comunidades Autónomas, cerca de 15.000 milhões. A circunstância é esta, de acordo com as informações da Intervenção Geral do Estado, em data de hoje.
O do Estado e da Segurança Social neste instante é bem mais seguro e o das comunidades autónomas já saberemos ao detalhe, ao cêntimo, por dizê-lo de uma maneira reconhecível, por volta de no mês de fevereiro. O programa eleitoral do PP se apresentava alcançar “um sistema tributário mais direito”. Mas, as medidas aprovadas levam a uma superior cooperação de rendimentos do trabalho em relação com os rendimentos de capital, tendo como exemplo. Como se encaixam essas duas idéias, a que está incluída no programa eleitoral e que tenham oferecido a essas medidas? É que eu não estou de acordo com que desta maneira sejam as coisas.